quinta-feira, 15 de janeiro de 2009


"Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Salmos 141.3)

Lendo o livro ( ainda ñ terminei) de Joyce Mayer, q fala a respeito da profundidade do q sai da nossa boca, diz q "a língua expressa o q pensamos , sentimos e queremos. Temos q aprender a falar a linguagem de Deus, pois nem tudo o q a nossa vontade quer é o q Deus quer. Nem tudo o q nossas emoções dizem q sentimos, é o q Deus sente. Nem tudo o q nossa mente pensa é o q Deus pensa. Há uma luta contínua entre a carne e o espirito."
Então fiquemos calados! Sempre q algum tumulto estiver em gestação ou qd a maledicência estiver em formação, calemo-nos! Qd nosso orgulho estiver ferido, guardemos silêncio, até q tudo passe e nos acalmemos. Transposto o momento de agitação, tudo parece diferente!
O tempo opera maravilhas! Numa situação de conflito, espere para conversar só depois q estiver calmo. Aí provavelmente, ñ precisaremos mais conversar. Há casos em q o silêncio é o fator mais valioso q pode existir. Em sua grandeza ele é tremendamente forte. É como um regimento q recebe ordem de ficar parado em meio a louca fúria da batalha. Seria duplamente mais fácil mergulhar nela.
"Aprendendo a ficar em silêncio ñ perdemos nada." __ Hannah Smith


"Senhor faz-me calar,
Mesmo q os ventos tempestuosos soprem,
E as ondas ameacem meu pequeno barco,
Ou até se eu tiver q entrar na escuridão,
Fa-me calar, senhor, faz-me calar!


Senhor, faz-me calar,
As ondas se acham sobe o teu controle,
E os mais fortes ventos se acalmam a uma ordem tua.
Conduze o meu barco em segurança para a terra firme
E faz-me calar, Senhor, faz-me calar!


Senhor, faz-me calar,
Señ jamais escutarei o cicio da tua voz
Q me conforta e me alegra;
Assim saberei q estás perto e te sentirei junto a mim,
Sim, faz-me calar, Senhor, faz-me calar! -Selecionado

"O silêncio é um grande pacificador." __ Henry Wadsworth

Senhor somente por hoje, ñ permita q, impensadamente, eu diga uma palavra errada ou mesmo frivola.
Põe um lacre em minha boca, somente por hoje!

Retirado do livro de Joyce Mayer " Eu e minha boca grande" e de Mananciais no deserto 2 pág. 23


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